"Um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a humanidade".
Quem nunca ouviu a famosa frase de Neil Armstrong, o primeiro homem a "pisar na lua", em 1969? Mas será mesmo que o ser humano chegou lá? Será que foi real, ou tudo não passou da maior farsa jamais vista? Ou seria este um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto de falsidade?
Comecemos falando da maior palhaçada que o governo americano poderia ter feito, o Programa Guerra nas Estrelas. Nunca ouviu falar? E do famoso ator que se tornou o 40º presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, já ouviu?
Pois é, este é o homem responsável pela "estratégia de defesa" que se tornou piada! Mas o que foi o Guerra nas Estrelas, e por que se tornou simplesmente hilário? O Guerra nas Estrelas foi um programa militar, criado pelo então presidente, Ronald Reagan. Ele consistia em construir um sistema de defesa que fosse capaz de impedir um ataque nuclear contra os EUA. O programa foi lançado em 1983, no auge da Guerra Fria. O princípio de ação era o seguinte: radares de longo alcance seriam instalados em terra, funcionaria como um verdadeiro "escudo espacial", um campo de força ao redor dos Estados Unidos, impedindo qualquer investida inimiga.
Mas você deve estar se perguntando: o quê isso tudo tem a ver com a chegada do homem na lua? Calma, já vai entender...
Como já era de se esperar, a URSS não ficou atrás. Investiu pesado para competir com os americanos, queriam desenvolver a mesma tecnologia. No final das contas, Reagan antes de deixar o cargo para o próximo presidente, disse que o programa nunca teria sido realizado e foi abandonado. Resultado: União Soviética falida e fim da Guerra Fria!
Agora eu pergunto: o mesmo país que fez essa palhaçada, não poderia muito bem ter alguns anos antes mentido também, quando afirmou ter mandado o primeiro homem à lua?
Quando se escuta alguém afirmando que não crê que o homem tenha realmente chego à lua, a primeira reação é de desprezo. Como pode alguém ser tão alienado e leigo, a ponto de desacreditar tal proeza humana, sendo que existem inúmeras fotos tiradas pela NASA e vídeos? Oh, isso só pode ser coisa de gente sem cultura, sem conhecimento, pura teoria da conspiração. Porém, cerca de 20% dos americanos creem que o Homem jamais pisou em solo lunar. Mas, se você pudesse comprovar por si mesmo as provas da fraude? Vejamos os pontos de contradição, juntamente com a refutação dos que defendem cegamente a chegada do homem na lua, a partir daí, decida por você mesmo.
Bill Kasing (1922-2005) era um analista e engenheiro da empresa Rocketdyne, que projetou os foguetes Apollo. Segundo ele, existiam muitos problemas durante os anos 60 que os faziam acreditar que nunca seria possível uma missão tripulada à Lua. De acordo com Bill, o que o deixou convencido da farsa não foi uma evidência em si, mas o conjunto dos fatos envolvendo o caso, somado ao seu conhecimento.
• Chegar na Lua primeiro era tão importante que o governo pensou em forjar? Precisamos voltar no tempo, dias em que os americanos e soviéticos estavam em disputa pelo domínio do mundo. Se acreditava que o país que vencesse a corrida espacial ganharia a Guerra Fria e isso significava chegar primeiro à Lua. Era um período de histeria nacional.
Em 4 de outubro de 1957, os soviéticos apavoraram a América quando colocaram o Sputnik, o primeiro satélite do mundo, em órbita.
O New York Times publicou um artigo explicando aos estadunidenses, que os russos não carregavam bombas nucleares e que não seria possível jogá-las na cidade daquela altitude. O medo dos americanos de atividades nucleares se intensificou quando a Rússia conquistou a liderança na corrida espacial. Muitos temiam que o objetivo final da União Soviética fosse instalar uma base de mísseis na Lua.
Enquanto isso, o programa espacial americano estava tendo dificuldades até para conseguir sair do solo. As chances de ir até a Lua e voltar em segurança eram em torno de 0,0017%, em outras palavras, praticamente impossível. Mas se as Missões Apollo eram falsas, como esta tremenda mentira foi realizada?
De acordo com Kaysing, o lançamento do foguete Saturno V com a Apollo foi real, só que não enviou astronautas para a Lua. "Os astronautas foram lançados no Saturno V. Então, eles simplesmente ficaram na órbita da Terra por 8 dias, e nesse tempo foram mostradas estas imagens falsas deles na Lua. No oitavo dia, a cápsula de comando se separou do veículo e desceu à Terra como se vê nos vídeos".
Com um orçamento de 40 bilhões de dólares da NASA, Kaysing acredita que eles tinham condições para criar uma farsa caso não pudessem chegar à Lua. "A razão, eu creio, que levou a NASA a criar uma falsa chegada à Lua, era basicamente a impossibilidade técnica de fazê-lo. E eles tinham que ter uma alternativa que fizesse o público acreditar".
• A teoria de Kaysing é de que o pouso na Lua foi filmado no deserto de Nevada, na base militar confidencial chamada de "Área 51".
A área 51 é uma das maiores áreas restritas dos EUA, se você for lá atrás de informações pode levar um tiro e ser morto sem qualquer aviso. Fotos de satélites russos revelaram que a área 51 não tinha apenas uma série de hangares que lembravam os estúdios de TV, mas também áreas parecidas com a Lua, que coincidentemente eram cheias de crateras.
Compare agora esta foto de uma cratera lunar, teoricamente tirada pela Apollo 10 (esquerda) da órbita lunar, com esta outra tirada por satélite da região próxima à Área 51 (direita), parecendo muito com as da Área de testes de Nevada. Mesmo os astronautas admitem a similaridade do terreno.
• Um fato que poucos sabem, é a existência da Área de testes de Nevada. É um local cerca de 150 Km a noroeste da cidade de Las Vegas. A Área foi estabelecida em 11 de janeiro de 1951 para a realização de testes nucleares. Ocupa aproximadamente 3.500 km² em meio a um terreno montanhoso e desértico.
Nesta área, foram realizados testes com bombas nucleares. Isso mesmo! Estima-se que tenham sido feitos 928 testes lá. A maior parte destes testes, foi realizada no subterrâneo, formando inúmeras crateras no solo. Mas o que a maioria desconhece sobre as bombas nucleares, é que como foram testadas em terreno desértico, as elevadas temperaturas (podem chegar a 2000ºC), derreteram a areia, transformando-a em cristais de quartzo. Outro fato pouco divulgado, é que o quartzo tem sílica na sua composição. Como vocês poderão observar na foto a seguir, uma característica do quartzo é ter coloração muito branca e brilhante. Lembre-se de que o solo lunar seria silicatado, e esse material é refletor, brilhante. Muita coincidência o solo da área de testes ser altamente branco, refletor e silicatado. Não seria bem mais cômodo pousar um módulo lunar ali, já que o terreno era acidentado, cheio de crateras e silicatado? O efeito obtido seria o mesmo.
FOTOS EM AMPLIAÇÃO PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO
• Nós todos fomos levados a acreditar que em 20 de julho de 1969, o Módulo de Exploração Lunar (LEM) levou astronautas americanos para a superfície da Lua. Mas este pouso poderia ter sido feito apenas num estúdio de filmagem? Isso poderia ser a causa da falta de barulho do motor nas transmissões oficiais da NASA. O nível do barulho de um motor de foguete passa da faixa de 140-150 decibéis, ou seja, é muito alto. Como seria possível ouvir as vozes dos astronautas com o barulho de um motor de foguete ao fundo? Seria essa uma prova da farsa? Tudo bem que o som não se propaga no vácuo, mas estou falando do som dentro da cabine, lá não havia vácuo!
• Alguns meses antes desse histórico pouso, um protótipo do LEM foi testado no ar na base aérea militar de Arlington, sendo que os testes foram filmados pela NASA. Neil Armstrong sofria para controlar a nave. Então, a aproximadamente 100m do solo, o módulo voa totalmente sem controle. No último segundo, Armstrong se ejetou e desceu em um local seguro.
Se o módulo era tão instável e difícil de ser pilotado em um ambiente controlado da Terra, como o LEM pôde ter pousado 6 vezes sem problemas num ambiente não-conhecido como a Lua?
O LEM tinha um único motor montado no centro e tinha pequenos jatos na parte de cima, que serviam para controlar a altitude enquanto descia. No momento em que você se mexe naquela cabine, uma polegada que seja, muda o equilíbrio e começa a se inclinar e descontrola-se.
• Ter um motor de foguete potente disparando na superfície lunar, espalhando pó para todo lado e depois encontrar pegadas ao redor do módulo lunar é difícil de ser explicado. Fotos e mais fotos revelam que a superfície lunar ao redor do LEM está cheia de pegadas. Mas haveria algo ainda mais difícil de se explicar: o fato de não existir a cratera do jato do motor embaixo do LEM (ainda que não na decolagem, porém no pouso) é uma das evidências que indicam a farsa. De fato, não existe sinal da cratera do jato visível em nenhum dos 6 pousos na Lua. Um especialista no LEM, Paul Field diz que pode explicar porque o módulo não deixou cratera quando pousou na Lua. "A propulsão necessária saindo dos motores seria de 1.500 a 2 mil libras, apenas suficiente para espalhar a poeira, não tem nada explosivo ou algo parecido." Mas as ilustrações científicas da NASA claramente mostram crateras de jatos. Existe outro problema: se eles realmente pousaram na Lua, essa poeira devia estar sobre o módulo lunar, nos pés do módulo, e não encontra-se poeira nos pés do módulo.
Onde estão as marcas deixadas pela propulsão do motor, no momento do pouso? Note que nem poeira espalhada existe.
• Para que se formasse a marca de uma pegada, tem que haver umidade no ar. Na Lua não tem ar! Muito menos umidade! Portanto, é praticamente impossível que se formem pegadas tão bem definidas como estas das fotos abaixo. Uma pegada, na Lua, se desmancharia assim que a bota levantasse do chão, tal como acontece no fundo do mar, onde há umidade aos extremos. Não-céticos afirmam que, como o solo lunar é feito na maior parte de silicatos (até aí tudo bem), que é um material que forma longas cadeias e quando rompidas, podem se combinar com outros elementos, o que explicaria as pegadas. Mas o fato que eles não citam, é que a maioria da crosta da Terra é formada por rochas de silicato, só pra constar como curiosidade. Agora eu pergunto: nos vídeos, ao movimentar-sem em maior velocidade ou mesmo dirigirem os veículos lunares, podemos ver que grande quantidade de poeira é levantada, como isso é possível se lá só existe vácuo? E mais, segundo eles afirmam, o módulo espalharia apenas uma pequena quantidade de poeira ao pousar. Como se explica a poeira levantada pelos astronautas e pelo veículo? Sem pressão, a tendência do material é aumentar a temperatura, podendo causar uma leve mudança na estrutura molecular, porém no caso do vácuo, em menor escala. Então essas partículas de silicato da lua são verdadeiras "molequinhas", para apresentar tamanha capacidade de alterar suas cadeias, o que pode ser considerado reação química, já que alteraria sua estrutura molecular ao entrar em contato com a sola das botas dos astronautas, deixando as pegadas.
Estando na Lua, com o traje espacial, não dava para ver a câmera. Eles não podiam baixar a cabeça, pois poderiam cair. Não tinham visor, miravam movendo o corpo.
• Segundo a própria NASA, não foram utilizadas câmeras fotográficas digitais para tirar as fotos da suposta ida do homem à Lua. Foram utilizadas câmeras fotográficas convencionais com filmes Kodak. As câmeras utilizadas para tirar as fotografias foram de modelo Hasselblad 500EL munidas de filme Kodak especial (www.hq.nasa.gov/alsj/a11/a11-hass.html) e de um revestimento de prata que foi colocado nas câmeras para deixá-las mais resistentes às variações térmicas. A temperatura na Lua varia tanto, que seria impossível trazer de lá uma única fotografia para ser exibida na Terra. Só para se ter idéia, a temperatura na Lua varia de -153ºC à noite a +107ºC durante o dia, conforme dados obtidos na NASA no endereço http://solarsystem.nasa.gov/features/planets/moon/moon.html. Como hoje, quatro décadas após, ainda não existe um único filme de máquina fotográfica capaz de suportar sequer a pequenas variações de temperatura? Ou será que eles já possuíam câmeras fotográficas digitais que gravam as fotos em chips?
• Teóricos da Conspiração dizem que a iluminação é a maior falha nas fotos. Se a única fonte de luz seria a do Sol, como nas imagens as sombras se projetam em direções diferentes, indicando múltiplas fontes de luz? Já a NASA e seus defensores, afirmam que isso ocorre por irregularidades no terreno e perspecticva de visão, não por fontes diversas de luz.
Ok. Na foto acima, até pode-se "engolir" esta desculpa. Mas e quanto às fotos em terreno plano, onde as sombras irregulares também aparecem?
Mas o que foi fotografado dentro das sombras é mais surpreendente, por exemplo, este astronauta descendo dentro de uma grande sombra do módulo lunar. Seu corpo inteiro ainda está visível. Como ele não foi coberto pela escuridão? Tudo bem, "é por causa do solo rico em silicato, altamente refletivo..." Vamos dar um pequeno crédito a eles...
Bill Kasing (1922-2005) era um analista e engenheiro da empresa Rocketdyne, que projetou os foguetes Apollo. Segundo ele, existiam muitos problemas durante os anos 60 que os faziam acreditar que nunca seria possível uma missão tripulada à Lua. De acordo com Bill, o que o deixou convencido da farsa não foi uma evidência em si, mas o conjunto dos fatos envolvendo o caso, somado ao seu conhecimento.
Brian O'Leary, astronauta da NASA nos anos 60 e cientista consultor durante as missões lunares Apollo, crê que é possível que tudo tenha sido uma grande mentira. "É possível que a NASA tenha forjado para cortar caminhos, para ser a primeira oficialmente a ter chegado à Lua", disse ele.
• Chegar na Lua primeiro era tão importante que o governo pensou em forjar? Precisamos voltar no tempo, dias em que os americanos e soviéticos estavam em disputa pelo domínio do mundo. Se acreditava que o país que vencesse a corrida espacial ganharia a Guerra Fria e isso significava chegar primeiro à Lua. Era um período de histeria nacional.
Em 4 de outubro de 1957, os soviéticos apavoraram a América quando colocaram o Sputnik, o primeiro satélite do mundo, em órbita.
O New York Times publicou um artigo explicando aos estadunidenses, que os russos não carregavam bombas nucleares e que não seria possível jogá-las na cidade daquela altitude. O medo dos americanos de atividades nucleares se intensificou quando a Rússia conquistou a liderança na corrida espacial. Muitos temiam que o objetivo final da União Soviética fosse instalar uma base de mísseis na Lua.
Enquanto isso, o programa espacial americano estava tendo dificuldades até para conseguir sair do solo. As chances de ir até a Lua e voltar em segurança eram em torno de 0,0017%, em outras palavras, praticamente impossível. Mas se as Missões Apollo eram falsas, como esta tremenda mentira foi realizada?
De acordo com Kaysing, o lançamento do foguete Saturno V com a Apollo foi real, só que não enviou astronautas para a Lua. "Os astronautas foram lançados no Saturno V. Então, eles simplesmente ficaram na órbita da Terra por 8 dias, e nesse tempo foram mostradas estas imagens falsas deles na Lua. No oitavo dia, a cápsula de comando se separou do veículo e desceu à Terra como se vê nos vídeos".
Com um orçamento de 40 bilhões de dólares da NASA, Kaysing acredita que eles tinham condições para criar uma farsa caso não pudessem chegar à Lua. "A razão, eu creio, que levou a NASA a criar uma falsa chegada à Lua, era basicamente a impossibilidade técnica de fazê-lo. E eles tinham que ter uma alternativa que fizesse o público acreditar".
• A teoria de Kaysing é de que o pouso na Lua foi filmado no deserto de Nevada, na base militar confidencial chamada de "Área 51".
Deserto de Nevada
A área 51 é uma das maiores áreas restritas dos EUA, se você for lá atrás de informações pode levar um tiro e ser morto sem qualquer aviso. Fotos de satélites russos revelaram que a área 51 não tinha apenas uma série de hangares que lembravam os estúdios de TV, mas também áreas parecidas com a Lua, que coincidentemente eram cheias de crateras.
Vista aérea da Área 51
Compare agora esta foto de uma cratera lunar, teoricamente tirada pela Apollo 10 (esquerda) da órbita lunar, com esta outra tirada por satélite da região próxima à Área 51 (direita), parecendo muito com as da Área de testes de Nevada. Mesmo os astronautas admitem a similaridade do terreno.
• Um fato que poucos sabem, é a existência da Área de testes de Nevada. É um local cerca de 150 Km a noroeste da cidade de Las Vegas. A Área foi estabelecida em 11 de janeiro de 1951 para a realização de testes nucleares. Ocupa aproximadamente 3.500 km² em meio a um terreno montanhoso e desértico.
Nesta área, foram realizados testes com bombas nucleares. Isso mesmo! Estima-se que tenham sido feitos 928 testes lá. A maior parte destes testes, foi realizada no subterrâneo, formando inúmeras crateras no solo. Mas o que a maioria desconhece sobre as bombas nucleares, é que como foram testadas em terreno desértico, as elevadas temperaturas (podem chegar a 2000ºC), derreteram a areia, transformando-a em cristais de quartzo. Outro fato pouco divulgado, é que o quartzo tem sílica na sua composição. Como vocês poderão observar na foto a seguir, uma característica do quartzo é ter coloração muito branca e brilhante. Lembre-se de que o solo lunar seria silicatado, e esse material é refletor, brilhante. Muita coincidência o solo da área de testes ser altamente branco, refletor e silicatado. Não seria bem mais cômodo pousar um módulo lunar ali, já que o terreno era acidentado, cheio de crateras e silicatado? O efeito obtido seria o mesmo.
FOTOS EM AMPLIAÇÃO PARA MELHOR VISUALIZAÇÃO
• Nós todos fomos levados a acreditar que em 20 de julho de 1969, o Módulo de Exploração Lunar (LEM) levou astronautas americanos para a superfície da Lua. Mas este pouso poderia ter sido feito apenas num estúdio de filmagem? Isso poderia ser a causa da falta de barulho do motor nas transmissões oficiais da NASA. O nível do barulho de um motor de foguete passa da faixa de 140-150 decibéis, ou seja, é muito alto. Como seria possível ouvir as vozes dos astronautas com o barulho de um motor de foguete ao fundo? Seria essa uma prova da farsa? Tudo bem que o som não se propaga no vácuo, mas estou falando do som dentro da cabine, lá não havia vácuo!
• Alguns meses antes desse histórico pouso, um protótipo do LEM foi testado no ar na base aérea militar de Arlington, sendo que os testes foram filmados pela NASA. Neil Armstrong sofria para controlar a nave. Então, a aproximadamente 100m do solo, o módulo voa totalmente sem controle. No último segundo, Armstrong se ejetou e desceu em um local seguro.
Se o módulo era tão instável e difícil de ser pilotado em um ambiente controlado da Terra, como o LEM pôde ter pousado 6 vezes sem problemas num ambiente não-conhecido como a Lua?
O LEM tinha um único motor montado no centro e tinha pequenos jatos na parte de cima, que serviam para controlar a altitude enquanto descia. No momento em que você se mexe naquela cabine, uma polegada que seja, muda o equilíbrio e começa a se inclinar e descontrola-se.
• Ter um motor de foguete potente disparando na superfície lunar, espalhando pó para todo lado e depois encontrar pegadas ao redor do módulo lunar é difícil de ser explicado. Fotos e mais fotos revelam que a superfície lunar ao redor do LEM está cheia de pegadas. Mas haveria algo ainda mais difícil de se explicar: o fato de não existir a cratera do jato do motor embaixo do LEM (ainda que não na decolagem, porém no pouso) é uma das evidências que indicam a farsa. De fato, não existe sinal da cratera do jato visível em nenhum dos 6 pousos na Lua. Um especialista no LEM, Paul Field diz que pode explicar porque o módulo não deixou cratera quando pousou na Lua. "A propulsão necessária saindo dos motores seria de 1.500 a 2 mil libras, apenas suficiente para espalhar a poeira, não tem nada explosivo ou algo parecido." Mas as ilustrações científicas da NASA claramente mostram crateras de jatos. Existe outro problema: se eles realmente pousaram na Lua, essa poeira devia estar sobre o módulo lunar, nos pés do módulo, e não encontra-se poeira nos pés do módulo.
Onde estão as marcas deixadas pela propulsão do motor, no momento do pouso? Note que nem poeira espalhada existe.
• A decolagem do LEM da superfície da Lua é ainda mais suspeita. Nas imagens da decolagem, não se vê nenhum jato saindo do motor, apenas vemos o módulo saindo de repente.
• Se o pouso na Lua foi realmente filmado num estúdio, onde estão as provas? De acordo com David Percy, um premiado fotógrafo e diretor, as provas estão nas fotos e vídeos da própria NASA. Muitas fotos estão cheias de inconsistências e anomalias.
A famosa cena do homem dando o primeiro passo na Lua é uma das mais reconhecidas da história. Mas por que essas imagens tão importantes são ruins e difíceis de ver? A NASA diz que é resultado da tecnologia dos anos 60. Porém, o jornalista investigativo Burt Sibrel acredita que a NASA deixou de propósito as imagens difíceis de se ver.
• Para que se formasse a marca de uma pegada, tem que haver umidade no ar. Na Lua não tem ar! Muito menos umidade! Portanto, é praticamente impossível que se formem pegadas tão bem definidas como estas das fotos abaixo. Uma pegada, na Lua, se desmancharia assim que a bota levantasse do chão, tal como acontece no fundo do mar, onde há umidade aos extremos. Não-céticos afirmam que, como o solo lunar é feito na maior parte de silicatos (até aí tudo bem), que é um material que forma longas cadeias e quando rompidas, podem se combinar com outros elementos, o que explicaria as pegadas. Mas o fato que eles não citam, é que a maioria da crosta da Terra é formada por rochas de silicato, só pra constar como curiosidade. Agora eu pergunto: nos vídeos, ao movimentar-sem em maior velocidade ou mesmo dirigirem os veículos lunares, podemos ver que grande quantidade de poeira é levantada, como isso é possível se lá só existe vácuo? E mais, segundo eles afirmam, o módulo espalharia apenas uma pequena quantidade de poeira ao pousar. Como se explica a poeira levantada pelos astronautas e pelo veículo? Sem pressão, a tendência do material é aumentar a temperatura, podendo causar uma leve mudança na estrutura molecular, porém no caso do vácuo, em menor escala. Então essas partículas de silicato da lua são verdadeiras "molequinhas", para apresentar tamanha capacidade de alterar suas cadeias, o que pode ser considerado reação química, já que alteraria sua estrutura molecular ao entrar em contato com a sola das botas dos astronautas, deixando as pegadas.
• Contudo, os astronautas parecem se mover na gravidade lunar, que é 1/6 da gravidade da Terra. Porém, quando a velocidade do vídeo é dobrada, os astronautas parecem estar correndo na gravidade da Terra. Também, quando a velocidade da filmagem do veículo lunar é dobrada, ele parece estar sendo dirigido aqui na Terra.
• Se não existe ar ou vento na Lua, por que a bandeira estava tremulando? Ou o movimento teria sido causado pelo astronauta ao fincar a bandeira em solo lunar? Aquele pedaço de tecido não conseguiria manter-se esticado em um ambiente sem ar ou atmosfera, então foi instalada uma haste. O aparente tremular da bandeira teria sido causado por "reflexo" da energia usada pelo astronauta ao fincá-la e durou alguns instantes. Mas e o quê dizer das fotos em que a bandeira parece estar em movimento sem nenhum dos astronautas por perto?
• Alguns dizem que o design da roupa espacial deixaria o astronauta com grande dificuldade para operar com as câmeras no peito. Se as câmeras eram tão difíceis de manipular, como milhares de fotos foram tiradas com tanta clareza e enquadramento preciso?
Estando na Lua, com o traje espacial, não dava para ver a câmera. Eles não podiam baixar a cabeça, pois poderiam cair. Não tinham visor, miravam movendo o corpo.
• Segundo a própria NASA, não foram utilizadas câmeras fotográficas digitais para tirar as fotos da suposta ida do homem à Lua. Foram utilizadas câmeras fotográficas convencionais com filmes Kodak. As câmeras utilizadas para tirar as fotografias foram de modelo Hasselblad 500EL munidas de filme Kodak especial (www.hq.nasa.gov/alsj/a11/a11-hass.html) e de um revestimento de prata que foi colocado nas câmeras para deixá-las mais resistentes às variações térmicas. A temperatura na Lua varia tanto, que seria impossível trazer de lá uma única fotografia para ser exibida na Terra. Só para se ter idéia, a temperatura na Lua varia de -153ºC à noite a +107ºC durante o dia, conforme dados obtidos na NASA no endereço http://solarsystem.nasa.gov/features/planets/moon/moon.html. Como hoje, quatro décadas após, ainda não existe um único filme de máquina fotográfica capaz de suportar sequer a pequenas variações de temperatura? Ou será que eles já possuíam câmeras fotográficas digitais que gravam as fotos em chips?
• Teóricos da Conspiração dizem que a iluminação é a maior falha nas fotos. Se a única fonte de luz seria a do Sol, como nas imagens as sombras se projetam em direções diferentes, indicando múltiplas fontes de luz? Já a NASA e seus defensores, afirmam que isso ocorre por irregularidades no terreno e perspecticva de visão, não por fontes diversas de luz.
Mas o que foi fotografado dentro das sombras é mais surpreendente, por exemplo, este astronauta descendo dentro de uma grande sombra do módulo lunar. Seu corpo inteiro ainda está visível. Como ele não foi coberto pela escuridão? Tudo bem, "é por causa do solo rico em silicato, altamente refletivo..." Vamos dar um pequeno crédito a eles...
Nesta foto acima, o Sol está diretamente atrás do astronauta. A imagem deveria ser uma silhueta, mas mesmo os pequenos detalhes da roupa podem ser vistos e parece que ele está sobre a luz de um refletor. Isto nem o projetor da máquina fotográfica que teria tirado as fotos na Lua sabe explicar. Veja uma ampliação:
Nesta foto a seguir, o Sol também está por detrás do objeto, neste caso o módulo lunar. Mas perceba como a frente da nave é claramente visível. E mais, repare também como as palavras "United States" são nitidamente legíveis. Como estas fotos podem ser tão detalhadas? Mas a NASA simplesmente ignora estes argumentos.
Mas a dúvida continua... Por que algumas destas fotos, tiradas em tempos e missões diferentes, em lugares distintos, parecem ter o mesmo cenário de fundo? Estas duas fotos parecem ter a mesma montanha de fundo, porém o módulo lunar está presente em apenas uma delas. Parece ser impossível, já que o LEM nunca se moveu, e sua base continua lá mesmo depois da missão. Alguns acreditam que o mesmo cenário artificial foi usado quando tiraram duas fotos diferentes. A discrepância do cenário de fundo também aparece nos vídeos. As melhores provas são algumas anomalias encontradas no registro fotográfico da viagem à Lua. Existe uma prova, da missão Apollo 16, onde o mesmo fundo, a mesma montanha aparecem em dois dias diferentes. Esta cena "Day One" (aqui em foto), foi gravada teoricamente, na primeira excursão lunar da Apollo 16. A imagem seguinte, é do vídeo gravado no dia seguinte, e em outro local. A NASA diz que o segundo local era 4km distante, mas quando as imagens são sobrepostas, os locais são idênticos.
• Dentro do capacete dos astronautas, há uma proteção bem escura que deve ficar sempre abaixada para evitar a radiação solar. Mas note, na foto abaixo, como Aldrin suspendeu a proteção contra a radiação solar para aparecer melhor na foto. Ele não está olhando para frente. Ele está com o rosto virado para a câmera!
O Sol emite uma radiação, na Terra, de aproximadamente 0,36 REM/ano. REM é abreviatura de Roentgen Equivalent for Man. Dentro de estações espaciais, astronautas costumam receber radiações de cerca de 6 REM por ano. Mas, na Lua, esta radiação pode chegar a até 7.000 REM por minuto! Tendo em vista que a população do nosso planeta está acostumada a receber entre 0,1 e 2 REM/ano e o ser humano conseguiria resistir a um máximo de 4,5 REM/mês, a radiação de 7.000 REM/minuto torna-se letal para qualquer ser humano! Esses dados podem ser conferidos em estudos realizados pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicados no endereço http://astro.if.ufrgs.br/esol/esol.htm na seção Tempestades de 1999 a 2003; e também em estudos realizados pela Universidade Estadual Paulista no endereço http://inorgan221.iq.unesp.br/quimgeral/nuclear/nuclear8.html. Além destas referências brasileiras, no último parágrafo do endereço www.nas.nasa.gov/About/Education/SpaceSettlement/75SummerStudy/Chapt.2.html, no qual há um estudo feito pela própria NASA sobre as propriedades físicas do espaço, conseguimos encontrar uma informação de que, normalmente, um ser adulto consegue suportar até 5 REM/ano, embora hajam casos de exposição a 50 REM/ano, que se aproxima bem dos 4,5 REM/mês citados acima. A exposição de um humano a 500 REM ocasiona sua morte em apenas 48 horas. Portanto, se Aldrin estivesse na Lua, seu rosto estaria exposto a essa enorme radiação. E, segundo as informações acima, essa radiação seria letal para Edwin Aldrin!
• "Sinais de cruz" eram usados como referência colocadas nas câmeras, portanto, elas tinham que aparecer sempre na frente das imagens. Mas nesta foto, o sinal está atrás do veículo lunar. Esta situação é impossível e deve ser o resultado da manipulação técnica e falsificação da imagem.
E nesta foto da missão Apollo 11, o equipamento no chão está na frente do sinal e não atrás.
E em outra, da missão Apollo 12, a bandeira americana está na frente de um sinal e o astronauta na frente de outro.
Quando apresentadas estas questionáveis fotos e vídeos, a NASA recusa a "teoria da conspiração". Se o que a "teoria da conspiração" diz for verdade, como a NASA pôde realizar uma farsa tão ampla sem que ninguém lá de dentro tenha aberto o jogo?
Virgill Gus Grissom foi selecionado como um dos 7 primeiros astronautas.
Um pai de família e veterano de uma série de voos espaciais, ele era um heroi nacional e iria ser o primeiro homem a andar na Lua. Mas Grissom era também um crítico declarado do programa espacial e foi pego dizendo "alguém vai ser morto". Infelizmente, os piores medos de Grissom logo se realizariam. Em 27 de janeiro de 1967, 2 anos antes do pouso lunar, Grissom e sua equipe entraram da cápsula da Apollo 1 para uma simulação integral. Os problemas começaram quase que imediatamente. Primeiro, o sistema de comunicação falhou. De repente, a cápsula explode em chamas, com os astronautas trancados dentro.
Tragicamente, Gus Grissom, Ed White e Roger Chaffey perdem suas vidas antes mesmo de deixar a plataforma de decolagem.
A família de Gus Grissom acredita que o incêndio da Apollo 1 não foi acidente. Mas Gus Grissom e os astronautas da Apollo 1 foram vítimas de um acidente, ou foram silenciados porque sabiam demais? Você pode nunca saber, já que as respostas foram embora junto com eles. A causa do incêndio permanece um mistério e a cápsula se encontra trancada em uma base militar. Mas Grissom não foi o único crítico da Apollo que teve uma morte suspeita e precoce.
Thomas Ronald Baron foi um inspetor de segurança durante a construção da Apollo 1. Depois do incêndio, Baron testemunhou perante o congresso que o programa Apollo tinha tantos problemas, que os EUA nunca chegariam à Lua. Ele disse que suas opiniões o transformaram num alvo. Como parte do depoimento, Baron enviou um relatório de 500 páginas detalhando suas descobertas. Mas exatamente uma semana após o depoimento, seu carro foi atingido por um trem, matando na hora a Baron, sua esposa e enteada. Os relatórios de Baron desapareceram misteriosamente e nunca mais foram encontrados.
Mas o programa Apollo continuou, assim como a tensão das mortes precoces. Entre 1964 e 1967, um total de 10 astronautas morreram em acidentes estranhos. Essas mortes correspondem a surpreendentes 15% da equipe de astronautas da NASA. O governo pode ter ido tão longe para manter uma farsa tão bem elaborada? A NASA diz que é impossível, provavelmente existiam 250 mil pessoas diretamente envolvidas no programa Apollo e outras 500 mil indiretamente. 750 mil pessoas não poderiam manter um segredo como este. Porém, poucas pessoas da NASA sabiam de tudo sobre o programa, era tudo bem dividido. Havia o pessoal que trabalhava em Houston, em Seattle, na Flórida. Ninguém tinha uma imagem completa do programa. Se a "teoria da conspiração estiver correta e apenas algumas pessoas sabiam de toda a história, então a verdade poderá ficar enterrada para sempre.
• Alguns afirmam que os astronautas não sobreviveriam à viagem. 800km acima da Terra, há uma zona de intensa radiação que envolve o planeta, chamado Cinturão de Van Allen, com a espessura de milhares de quilômetros.
Qualquer ser humano passando por essa radiação seria dilacerado, ou ficaria bem doente, e até mesmo morto em pouco tempo. Sem contar a missão Apollo, nenhum outro voo espacial humano tentou passar por essa radiação mortal. Todas as missões espaciais da história, como a Gemini, a Mercury, o Skylab, ficaram abaixo da zona de radiação. Todas, exceto a que foi à Lua.
Para proteger os astronautas, a cápsula deveria ter uma proteção de chumbo de 1,8m de espessura, de acordo com o físico Ralph Reneé. Certamente, as únicas proteções que eles tinham, eram apenas uma lâmina de alumínio, de espessura de um papel. Seus trajes, feitos de fibra de vidro, fibras de alumínio e silicone. É bem interessante, considerando a radiação, que os astronautas estivessem protegidos por uma fina camada de alumínio, sendo que aqui na Terra, usam uma proteção de chumbo para uma radiografia dentária. Alguns acham normal que o Cinturão de Van Allen não matasse os astronautas, mas outras radiações mortais do espaço poderiam fazê-lo.
Violentas explosões no Sol, chamadas de tempestades magnéticas enchem o espaço de intensa radioatividade. Quando a tempestade magnética vem, isso pode aumentar a intensidade da zona de radiação, em talvez mil vezes mais do que era antes. De acordo com Reneé, a missão Apollo 16 coincidiu com uma das maiores tempestades solares já registradas. Em torno do Sol, formou-se uma imensa bola de fogo, a maior do século XX, ficou de 3 a 4 dias, de acordo com a lenta rotação solar. Os efeitos da radiação são horríveis, indo da perda de cabelo, ao câncer e até a morte. Nenhum desses efeitos foi visto na tripulação da Apollo 16.
• A NASA tinha outro problema, a superfície lunar é totalmente hostil ao homem. Estando no escuro, ou em qualquer parte da sombra do próprio módulo, a temperatura vai a 250 graus abaixo de zero. Ao Sol, a temperatura sobe a 250 graus acima de zero. Reneé também observou que o espaço para os líquidos de resfriamento poderia não ser suficiente para dar proteção contra o intenso calor e radiação. Mas a NASA sustenta que essa hipótese é errada. Se essas roupas fazem o que a NASA diz, queria ver eles pegarem uma ou duas pessoas, colocarem em Three Mile Island, onde houve o acidente nuclear e fazerem eles limparem a bagunça. Mas eles não podem, não vão. O fato é que nenhum astronauta da Apollo sofreu sérias consequências de uma viagem à Lua, seria porque eles nunca deixaram a segurança da atmosfera terrestre? Esta é a razão principal por que os russos nunca tentaram ir à Lua, o medo da radiação mortal? De acordo com um importante cosmonauta russo, Boris Valentinovich Volinov, foi certamente um fator. "É claro, nós tínhamos medo de ir para o espaço desconhecido. Não tínhamos ideia de como os humanos seriam afetados pela radiação. Suspeitamos de que a radiação poderia penetrar na nave.
Até hoje, os russos nunca mandaram ninguém à Lua e "nós" não temos planos de voltar.
Existe uma forma de colocar fim a esta controvérsia para sempre. A única coisa em que os especialistas concordam, é que a resposta está a 400 mil km de distância. Se a NASA realmente pousou na Lua, os restos da 6 missões Apollo foram deixados lá: a estrutura da base dos LEMs, os veículos lunares abandonados e a bandeira americana ainda estará fincada lá. Mas não existe nenhum telescópio tão potente que possa analisar detalhadamente a Lua. Os objetos das missões Apollo continuam na Lua e acabam com a controvérsia, ou a "teoria da conspiração" é verdadeira? A China lançou um programa de mandar seu primeiro astronauta à Lua. A atual Secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, não ficou muito alegre com a notícia. E mais, o astronauta chinês enviado deverá fincar a bandeira de seu país em terreno lunar, e também procurar pela dos Estados Unidos. Eu deixo a pergunta: se a viagem do Homem à Lua não foi uma farsa, por que motivo os Estados Unidos ficariam tão preocupados com a intenção dos chineses de ir até a Lua e deixar suas pegadas por lá também?