Uma notícia divulgada pela imprensa especializada em arqueologia mostra que o mais famoso faraó do Egito, Tutancâmon, não morreu envenenado, ao contrário do que se pensava.
Pesquisadores do Egito, da Itália e da Alemanha concluiram que o faraó, coroado aos 12 anos e morto aos 19 há cerca de três milênios atrás, foi vítima de malária.
A pesquisa também verificou que Tutancâmon sofreu uma fratura grave no fêmur antes de morrer. Segundo os especialistas, o faraó sofria de uma doença hereditária rara nos ossos, o que explica o fato de serem encontrados cerca de 130 bengalas em sua tumba.
Os casamentos cosanguíneos, fator que provoca alguns problemas de saúde genéticos, eram comuns no Egito Antigo.
O pai e a mãe de Tutancâmon eram irmãos.
A mascara funerária do faraó, junto com as pirâmides, é um dos símbolos do Egito Antigo.