quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Curiosidades sobre o sono




  Você esquece de 90% dos seus sonhos

Depois de 5 minutos acordado, você esquece metade dos seus sonhos. O famoso poeta, Samuel Taylor Coleridge, acordou de uma manhã, depois de ter tido um sonho fantástico. Pegou uma caneta e papel e começou a escrever a “visão de um sonho”, no qual tornou-se um dos mais famosos poemas ingleses: Kubla Khan.

Parte do poema havia sido escrito (54 linhas para ser mais exato), quando ele foi interrompido por uma pessoa. Coleridge voltou ao seu poema, mas não podia lembrar o resto do seu sonho. O poema nunca foi concluído.

   Cegos também sonham

Pessoas que se tornaram cegas após o nascimento podem ter sonhos com imagem. Pessoas que nasceram cegas não vêem quaisquer imagens, mas também têm sonhos vívidos envolvendo seus outros sentidos como sons, cheiro, toques e emoções. É difícil para uma pessoa que vê imaginar, mas a necessidade de sono é tão forte que o corpo é capaz de lidar com praticamente todas as situações físicas para que isso aconteça.

 Sonhar previne psicose

Em um recente estudo, os alunos que foram acordados no início de cada sonho, mas ainda conseguiram dormir por mais 8 horas, enfrentaram dificuldade de concentração, irritabilidade, alucinações e sinais de psicose depois de apenas 3 dias. Quando finalmente foi permitido seu sono, recuperando o tempo perdido, aumentaram consideravelmente o percentual gasto na primeira fase.

  Todo mundo sonha

Todo ser humano sonha (exceto em casos de extrema desordem psicológica), mas homens e mulheres têm diferentes sonhos e diferentes reações físicas. Homens tendem a sonhar mais sobre outros homens, enquanto as mulheres tendem a sonhar igualmente sobre os homens e as mulheres.

 
   Os sonhos não são exatamente sobre o que eles são

Os sonhos falam em uma língua profundamente simbólica. A mente, inconsciente, tenta comparar o seu sonho a algo mais, que é semelhante. Portanto, qualquer que seja o seu sonho, é provável que seja somente um símbolo.

   Nem todos os sonhos são coloridos

12% da população sonha exclusivamente em preto e branco. O restante da população sonha com todas as cores. As pessoas também tendem a ter temas comuns em sonhos, como: escola, correndo devagar / no lugar, experiências sexuais, caindo, chegando tarde demais, uma pessoa que está viva - Aparecendo morta, dente caindo, voando, em um acidente de carro, etc.

Ainda não é conhecido se o impacto de um sonho relacionado à violência ou a morte é mais emocionalmente para uma pessoa que sonha em cores do que aquela que sonha em preto e branco.

  Nós só sonhamos com o que conhecemos

Nossos sonhos estão frequentemente cheios de rostos estranhos - você sabia que sua mente não está inventando esses rostos? - eles são rostos de pessoas reais, que você viu durante sua vida, mas pode não saber ou se lembrar. O assassino do seu último sonho pode ser o cara que abasteceu o carro de seu pai quando você ainda era criança.
Todos nós já vimos centenas de milhares de rostos durante nossas vidas, por isso, temos uma infinidade de personagens para o nosso cérebro utilizar durante nossos sonhos.


 Pessoas que deixam algum hábito tem sonhos mais vívidos

As pessoas que fumaram por um longo tempo, e pararam, relataram ter sonhos mais vívidos do que o normal. Além disso, de acordo com o “Jornal de Anomalias Psicológicas”, em um grupo de 293 fumantes em abstinência entre 1 e 4 semanas, 33% relataram ter pelo menos 1 sonho que estava fumando. Na maioria dos sonhos, os indivíduos eram capturados pelos próprios fumantes e sentiram fortes emoções negativas, como pânico e culpa.

   Estímulos externos invadem nossos sonhos

Chamado “incorporação no sonho”, é a experiência que a maioria de nós temos onde um som do mundo real é ouvido e incorporado no sonho, de alguma forma. O famoso quadro de Salvador Dali, ilustra esse conceito.


 
  Você está paralisado enquanto dorme

Acreditem ou não, o seu corpo está praticamente paralisado durante o sono. Segundo a Wikipédia, glândulas começam a fabricar um hormônio que as ajudam a induzir o sono e neurônios enviam sinais à coluna espinhal que fazem com que o corpo descanse e depois fique paralisado.

E têm mais:

1. Quando alguém estiver roncando, não está sonhando.
2. Bebês não sonham até a idade de 3 anos.
3. Se você for despertado fora do REM (Rapid Eye Movement - Rápido Movimento dos Olhos) está mais propenso a se lembrar do sonho, do que se for acordado de um sono noturno.



Por que é impossível fazer cócegas no próprio corpo?

Pessoas são incapazes fazer cócegas no próprio corpo (propositalmente) porque o cérebro prevê seus movimentos antes que eles aconteçam, excluindo a sensação de perigo e pânico que provoca as cócegas. Quando alguém nos cutuca, o corpo reage, tornando-se tenso. Já quando tocamos o próprio corpo, ele não demonstra reação. Algumas pessoas nunca o contraem pelo toque de outros e portanto não sentem cócegas. Resultados de pesquisas feitas por um grupo de cientistas da Universidade de Londres indica que o cerebelo é o responsável pelo monitoramento dos movimentos, impedindo a reação.



FONTE: http://www.terra.com.br/curiosidades/humano/humano_04.htm

Cérebro enganoso...

Será que o nosso cérebro é infalível? Vejamos:





Seja honesto… faça cálculos mentais…
Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e novamente 1000. Acrescenta 20.
Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é o total?




(resposta abaixo)



Teu resultado é 5000






A resposta certa é 4100 !!!!



Se não acreditar, verifique com a calculadora. O que acontece é que a
sequência decimal confunde o nosso cérebro, que salta naturalmente para a
mais alta decimal (centenas em vez de dezenas).

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Como funciona o forno de microondas

Um forno de microondas usa microondas para aquecer o alimento. As microondas são ondas de rádio. No caso do forno de microondas, as ondas de rádio mais comumente usadas têm uma freqüência de 2.500 megahertz (2,5 gigahertz). As ondas de rádio nessa freqüência têm uma propriedade interessante: elas são absorvidas pela água, gorduras e açúcares. Quando absorvidas, elas se convertem diretamente em movimento atômico - calor. As microondas nessa freqüência têm outra propriedade interessante: elas não são absorvidas pela maioria dos plásticos, vidros ou cerâmicas. O metal reflete as microondas e, por isso, as panelas de metal não podem ir ao forno de microondas.


FONTE:http://casa.hsw.uol.com.br/culinaria-de-microondas.htm

Como era feito o processo de mumificação

Como as múmias eram feitas e como resistiram até os dias de hoje? O processo de mumificação é algo que gera curiosidade. Como será que os antigos egípcios faziam para conservar tão bem o corpo?




 A mumificação era feita por especialistas, que seguiam as seguintes etapas:


1º - O cadáver era aberto na região do abdômen e retirava-se as víceras (fígado, coração, rins, intestinos, estômago, etc. O coração e outros órgãos eram colocados em recipientes a parte. O cérebro também era extraído. Para tanto, aplicava-se uma espécie de ácido pelas narinas, esperando o cérebro derreter. Após o derretimento, retirava-se pelos mesmos orifícios os pedaços de cérebro com uma espátula de metal.


2º - O corpo era colocado em um recipiente com natrão (espécie de sal) para desidratar e também matar bactérias.


3º - Após desidratado, enchia-se o corpo com serragem. Aplicava-se também alguns “perfumes” e outras substâncias para conservar o corpo. Textos sagrados eram colocados dentro do corpo.


4º - O corpo era envolvido em faixas de linho branco, sendo que amuletos eram colocados entre estas faixas.




Após a múmia estar finalizada, era colocada dentro de um sarcófago, que seria levado à pirâmide para ser protegido e conservado. O processo era tão eficiente que, muitas múmias, ficaram bem preservadas até os dias de hoje. Elas servem como importantes fontes de estudos para egiptólogos. Com o avanço dos testes químicos, hoje é possível identificar a causa da morte de faraós, doenças contraídas e, em muitos casos, até o que eles comiam.


Graças ao processo de mumificação, os egípcios avançaram muito em algumas áreas científicas. Ao abrir os corpos, aprenderam muito sobre a anatomia humana. Em busca de substâncias para conservar os corpos, descobriram a ação de vários elementos químicos.







FONTE: http://www.suapesquisa.com/egito/mumias_do_egito.htm

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

RMS Titanic - Fotos Originais

Quem nunca ouviu falar da tragédia ocorrida na noite do dia 14 de abril de 1912: o naufrágio do Titanic? Era sua viagem inaugural (porém foi também a última). Postamos aqui fotos originais do navio.






Hélices do navio de 46.328 toneladas e 269m de comprimento





O Titanic ancorado no porto de Southampton.




                                               O convés do navio





                                        Bar e restaurante do Titanic





                                      Sala de estar na primeira classe








                                        Escadaria da primeira classe







                                                      Academia







                      Camarote da primeira classe, a suíte B-21 na cobertura B






                              Sala de leitura da primeira classe, no deck A







                           Café parisiense, para a primeira classe, no deck B



                                            Deck com os botes salva-vidas





        


                                                 Deck para a primeira classe



                            O comissário de bordo Herbert McElroy (esq.) com o capitão Smith (dir.)



                                             Deck para a terceira classe





                                  Bote salva-vidas com sobreviventes do naufrágio

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A "Páscoa" como a conhecemos

A Páscoa pagã é uma data móvel que usa a prática comum da astrologia; é celebrada no primeiro domingo após a lua nova depois de Ostara.*





*A deusa Ostara (Ishtar, também se usa a ortografia "Eostre"), a quem a Páscoa [pagã, em inglês "Easter"] faz referência — 21 de março é uma das noites de sacrifício humano dos Illuminati.








Essa data também não tem absolutamente nada que ver com a Páscoa judaica e nem com a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo! Em vez disso, esse dia na tradição pagã celebra o retorno de Semíramis em sua forma reencarnada da deusa da primavera. Os pagãos até mesmo têm um equivalente para a sexta-feira santa! É a "Sexta da Páscoa", e tem historicamente sido alocada na terceira lua cheia a partir do início do ano. Desde a associação da Páscoa pagã com a ressurreição de Jesus, a sexta-feira santa é fixada permanentemente na sexta-feira anterior à Páscoa.



A Páscoa pagã [Easter] está imersa nos mistérios babilônios, o mais maligno sistema idólatra já inventado por Satanás! Em todas as Escrituras proféticas, vemos Deus declarar seu julgamento final sobre a ímpia Babilônia! Todavia, a cada ano, pastores cristãos celebram a Páscoa como se fosse uma festividade cristã. Muitos pregadores batistas independentes estão começando a se referir a esse dia que celebra a ressurreição de Jesus como "Domingo da Ressurreição", de modo a fazer distinção dessa celebração pagã.



A deusa babilônia Ishtar é aquela a quem a Páscoa [Easter] se refere (Pagan Traditions of Holidays, pg 9); na realidade, ela era Semíramis, mulher de Ninrode e a verdadeira fundadora dos mistérios satânicos babilônios. Depois da morte de Ninrode, Semíramis criou a lenda de que ele era na realidade seu filho divino, que nasceu quando ela ainda era virgem. Semíramis é considerada co-fundadora com Ninrode de todas as religiões ocultistas.



A Páscoa pagã [Easter, em inglês] — o Dia de Ishtar — é celebrada amplamente em várias culturas e religiões do mundo.



Babilônia — Ishtar (Easter), também chamada Deusa da Lua
Católicos — Virgem Maria (Rainha dos Céus)
Chineses — Shingmoo
Druidas — Virgo Paritura
Egito — Ísis
Efésios pagãos — Diana
Etruscos — Nutria
Alemães (antigos) — Herta
Gregos — Afrodite / Ceres
Índia — Isi / Indrani
Judeus apóstatas antigos — Astarte (Rainha dos Céus)
Krishna — Devaki
Roma — Vênus / Fortuna
Escandinavos — Disa
Sumérios — Nana ("America's Occult Holidays", Doc Marquis and Sam Pollard. pg 13)



Os babilônios celebravam o dia como o retorno de Ishtar (Easter), a deusa da Primavera. Esse dia celebrava o renascimento, ou reencarnação, da Natureza e da deusa da Natureza. De acordo com a lenda babilônia, um grande ovo caiu dos céus no rio Eufrates e a deusa Ishtar (Easter) eclodiu de dentro dele. Mais tarde, surgiu uma versão que incluía um ninho, em que o ovo pôde ser incubado até eclodir. Um cesto de palha ou vime era produzido para colocar o ovo da Páscoa [o ovo de Ishtar].



A Procura do Ovo de Páscoa Escondido foi criada porque, se alguém encontrasse o ovo enquanto a deusa estava "renascendo", ela concederia uma benção especial ao felizardo! Como essa era uma festividade alegre da primavera, os ovos eram pintados com as brilhantes cores da primavera. [Ibidem].






O Coelho da Páscoa



"O totem da deusa, a lua-lebre, punha ovos para as crianças comportadas comerem... a lebre da Páscoa era a forma como os celtas imaginavam a superfície da lua cheia..." (Pagan Traditions of Holidays, pg 10). Não precisa me dizer que as lebres não botam ovos, porque sei isso muito bem; estamos lidando com uma lenda aqui, e com uma lenda ocultista. Tradicionalmente, essas lendas brincam com os fatos reais.



Assim, "Easter" — Eostre ou Ishtar — era uma deusa da fertilidade. Visto que o coelho é uma criatura que procria rapidamente, simbolizava o ato sexual; o ovo simbolizava "nascimento" e "renovação". Juntos, o coelho da Páscoa e o ovo de Páscoa simbolizam o ato sexual e o que nasceu deles, Semíramis e Tamuz.



Assim, é realmente uma questão espiritual muito séria quando as igrejas cristãs incorporam os "Ovos da Ressurreição" como parte da celebração da Páscoa. Na melhor das hipóteses, essas igrejas estão confundindo as mentes de suas preciosas crianças, obscurecendo a linha divisória entre os símbolos pagãos e seus significados e o significado cristão do Dia da Ressurreição. As crianças que participam dos "Ovos da Ressurreição" na igreja serão condicionadas mais tarde em suas vidas a aceitarem a tradição pagã que revolve em torno dos mesmos símbolos.



No pior caso, a igreja que participa na tradição da Páscoa pagã promovendo os "Ovos da Ressurreição" e talvez uma Procura ao Ovo de Páscoa Escondido, é culpada de combinar o cristianismo com o paganismo, um coquetel letal que o Senhor Jesus rejeitará! Lembre-se de nosso verso-chave:



"Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei, e eu serei para vós Pai e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso." [Efésios 6:17-18].



Se sua igreja usa os "Ovos da Ressurreição", você deve considerar desligar-se dela imediatamente; se o pastor titular é liberal o suficiente para permitir os "Ovos da Ressurreição" na celebração do Dia da Ressurreição, então provavelmente também é liberal nas doutrinas e na teologia, mas pode não ser o suficiente para você perceber isso.



Outros Ingredientes Pagãos



Oferendas de Páscoa — São derivadas da tradição em que os sacerdotes e sacerdotisas traziam oferendas para os templos pagãos para a deusa da primavera, Ishtar. Eles traziam flores frescas da primavera e doces para colocar no altar do ídolo da deusa que adoravam. Eles também assavam um bolo de passas, decorando-o com cruzes para simbolizar a cruz de Wotan, ou algum outro deus pagão; essas cruzes não eram originalmente a cruz de Jesus Cristo. Esse é outro caso em que Satanás falsificou uma tradição pagã que poderia mais tarde ser passada como "cristã" em uma igreja seriamente comprometida com a sincretização.



De fato, o primeiro caso de Bolo de Frutas Secas pode ser rastreado até cerca de 1500 AC, até Cecrops, o fundador de Atenas (Marquis, pg 18). Nas celebrações do Velho Testamento no Israel apóstata, vemos mulheres irritando a Deus porque assavam esses bolos para oferecê-los em adoração à Rainha dos Céus [Jeremias 44:17-18 e Oséias 3:1]. A nota de rodapé para esse título "Rainha dos Céus" no Amplified Bible Commentary diz: "Uma deusa da fertilidade, provavelmente o título babilônio para Ishtar. Ela é identificada com o planeta Vênus. As oferendas para essa deusa incluíam bolos feitos na forma de uma estrela". Mais tarde os pagãos usaram não só a forma da estrela Pentalfa como também o bolo de frutas secas.



Outra oferenda popular a Ishtar eram as roupas novas, feitas ou compradas! Os sacerdotes usavam seus melhores trajes, enquanto as virgens vestais usavam vestidos brancos novos. Elas também usavam algo para cobrir as cabeças, como chapéus de palha ou toucas de tecido e muitas se adornavam com grinaldas de flores da primavera. Elas carregavam cestos de vime cheios de doces e alimentos para oferecerem aos deuses pagãos.



Serviços de Páscoa ao nascer do sol — Eram iniciados pelos sacerdotes que serviam à deusa babilônia Ishtar para simbolicamente apressar a reencarnação de Ishtar/Easter. Uma vez mais, vemos como Satanás sabia que a ressurreição de Jesus da sepultura seria descoberta nas primeiras horas do nascer do sol, e que a igreja cristã quereria realizar serviços religiosos cedo de manhã para celebrar. Satanás e seus demônios sabiam e acreditavam na Palavra de Deus e em suas profecias literalmente, e foi-lhes concedido certo conhecimento prévio. Exatamente como Satanás falsificou o nascimento divino de um menino de uma mãe virgem mais de mil anos antes de Jesus realmente nascer, assim também falsificou o serviço de adoração bem cedo de manhã, ao nascer do sol.



Quaresma — É puramente pagã, e ainda assim foi aceita pela Igreja Católica Romana e pelas igrejas cristãs apóstatas como "cristã". Se a igreja que você freqüenta celebra a Quaresma, você precisa informar ao pastor titular das raízes pagãs dessa tradição; se ele não der ouvidos, considere desligar-se dessa igreja, porque se eles aceitam a Quaresma como cristã, você pode apostar que são liberais em áreas críticas da Bíblia também.



A Quaresma é uma celebração da morte de Tamuz; a lenda diz que ele foi morto por um javali selvagem aos quarenta anos. Portanto, a Quaresma celebra um dia para cada ano de vida de Tamuz (America's Occult Holidays, de Doc Marquis e Sam Pollard). Os participantes deviam expressar seu pesar pela morte precoce de Tamuz pranteando, jejuando e se autoflagelando.



A Quaresma era celebrada por exatamente quarenta dias antes da celebração à deusa Ishtar/Eostre [a Páscoa pagã] e outras deusas pelas seguintes culturas: babilônios, católicos romanos, curdos, mexicanos, Israel antigo e, hoje, também pelas igrejas protestantes liberais e apóstatas.



segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Os Dinossauros vivos ainda hoje?

A Extinção - Por quê a ciência só aceita as teorias mais recentes e não a mais antiga, documentada pelas civilizações milenares da mesopotâmia?

Até os anos 70, os cientistas achavam que os dinossauros eram lagartos enormes, lentos, tolos e de sangue frio. Mas nos primeiros anos daquela década, os paleontólogos John Ostrom e Bob Bakker afirmaram que os dinossauros eram ativos, inteligentes e de sangue quente.

Os primeiros esqueletos de dinossauros oficialmente registrados foram descobertos nos primórdios do século XIX, ou seja, menos de duas décadas. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias sobre o seu desaparecimento como por exemplo a de uma epidemia generalizada pelo planeta ou como sugere um grupo de cientistas, a explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia. Mas segundo Dale Russell, o curador sênior de paleontologia do Museu de Ciências Naturais do Estado da Carolina do Norte (EUA), a recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular, principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera de cerca de 300 km na península de Yucatan, no Golfo do México.



Assim, a teoria de que viveram entre 65 e 200 milhões de anos também se tornou mais popular. No entanto a cada década surgem novas teorias e a crença popular também muda ao longo dos anos. Essas mudanças constantes geram dúvidas sobre a verdadeira época (ou tempos variados) dos dinossauros e o que realmente teria provocado o seu desaparecimento.

A mais recente (7/1/2008) teoria noticiada pela imprensa diz que "os dinossauros sofreram muito com doenças provocadas pela picada de mosquitos e outros insetos". Segundo a pesquisa dos cientistas George e Roberta Poinar, da Oregon State University (EUA), publicada no livro What Bugged the Dinosaurs? Insects, Disease and Death in the Cretaceous ("O que incomodou os dinossauros? Doenças e Morte no Cretáceo"), sugere que os insetos auxiliaram na disseminação rápida de plantas com flores, esgotando as fontes de alimentação dos dinossauros vegetarianos. Inicialmente, essa mudança teria dificultado a vida deles e posteriormente, dos seus predadores e que foram extintos de maneira gradual e teria levado milhões de anos.



Teoria não significa verdade, mas possibilidade. No entanto, muitos tratam-na como verdade excluindo a possibilidade da extinção ter ocorrido ao longo dos séculos e não de uma só vez, como é defendida na teoria mais aceita, a do impacto de um objeto extraterrestre em Yucatan.


Mas milênios atrás foram registrados fatos sobre a extinção de animais durante a mais famosa catástrofe universal cuja descrição é encontrada esculpida em paredes, objetos de cerâmica e de pedras em sítios arqueológicos das mais antigas culturas mesopotâmicas: o dilúvio!


Evidências de Dinossauros ainda vivos ou recentemente extintos

Alguns animais pré-históricos considerados extintos foram capturados vivos como o Ocapi em 1901, o Celacanto em 1938, o Pecari em 1975 entre outros. Assim como estes existem evidências que outros podem ainda estar vivos em regiões de difícil acesso como o fundo de lagos e oceanos e pântanos. Além disso, o custo para pesquisas nas profundezas oceânicas, que envolvem embarcações com equipamentos científicos remotamente controlados como câmeras, sonares e robôs, giram em torno de 50 mil dólares por dia. Os cientistas acreditam que ainda existam mais de 1 milhão de espécies marinhas desconhecidas.

Animais Aquáticos

É naturalmente aceitável que os dinossauros aquáticos tenham sido extintos por último. As descobertas de evidências de corpos de Plesiossauro no último século sugerem que este animal não foi extinto há milhões de anos mas que alguns podem ainda co-existir com o homem, como o "monstro do Lago Ness" visto por cerca de 11000 pessoas na Escócia ao longo de 14 séculos sendo mais procurado nos últimos 70 anos, e cuja descrição é idêntica a do Plesiossauro. Infelizmente, décadas atrás alguns "fabricaram" fotos do animal sendo que um deles, o jornalista Marmaduke Wetherell, confessou em 1994 a sua falsificação, levando muitos a duvidarem do depoimento das milhares de testemunhas. Segundo a imprensa, as últimas notícias sobre o monstro foi entre agosto e outubro de 2005, quando algumas pessoas disseram tê-lo visto, descrevendo a sua cabeça e pescoço. O mistério continua...

Ainda hoje, há uma monitoração no lago com a utilização de câmeras controladas por sonar instaladas numa embarcação devidamente preparada para pesquisas de profundidade. Algumas fotos foram liberadas pelos pesquisadores como a foto abaixo publicada na famosa Seleções do Reader's Digest e as demais, todas tiradas por Robert Rines um dos maiores pesquisadores do lago, em outubro de 1972. Fica aqui a pergunta: Que animal será este?




   Uma grande "barbatana"captada pela câmera







Uma das fotos mais nítidas e controversas foi tirada pelo membro das Organizações Naturalistas do Norte, Peter O'Connor, em 27/05/1960 por volta das 6h da manhã.







Os obstáculos para as pesquisas são as características do lago. Ele tem 37 Km de comprimento, 1,6 Km de largura, profundidade de até 226 m e visibilidade muito reduzida por causa da grande quantidade de turfa, mais comum em regiões pantanosas do que em lagos. Também tem saídas por canais para o Atlântico e para o Mar do Norte.


Em 16 de julho de 2003, o escocês aposentado Gerald McSorley de 67 anos (foto abaixo), encontrou um fóssil de quatro vértebras com 29 cm de comprimento e muito bem conservadas (partes da espinha dorsal e marcas de veia) de um Plesiossauro adulto de cerca de dez metros de comprimento, quando passeava pela beira do Lago Ness, ao norte de Drumnadrochit, na Escócia. Isso prova que no passado o lago foi ambiente de Plesiossauros. Assim, surgem perguntas: Quantos anos vivia um Plesiossauro? Haverá ainda algum "filhote" sobrevivente no lago? A mídia internacional exibiu recentemente imagens de "uma coisa" de 15 metros nadando a uma velocidade de 10 km/h, filmada por Gordon Holmes em 27/05/2007: TV Britânica - TV Chinesa - Resumo de 25 segundos.









Mas não é só no famoso Lago Ness que se viu um animal semelhante ao Plesiossauro. São várias notícias documentadas na imprensa e algumas até com fotos.



Um dos casos mais antigos e que vem se repetindo até os dias atuais é o do Monstro do Lago Champlain. Localizado entre os estados de Nova Iorque e Vermont, o lago é bastante profundo e tem acesso para o mar através do canal de Saint Lawrence. As aparições da criatura são registradas desde a época do índios Abenaqi sendo a primeira em julho de 1609, durante a expedição do explorador francês Samuel de Champlain quando notou "uma serpente de 6 metros, com uma cabeça semelhante a de um cavalo e um corpo tão grosso quanto um barril". O animal ganhou o apelido de "Champ" (obtido do nome Champlain) e desde então, aparições foram testemunhadas por mais de 300 pessoas, muitas documentadas no livro Champ--Beyond the Legend de Joseph Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski, acredita que Champ é um plesiossauro, mas Roy Mackal, co-fundador da Sociedade Internacional de Criptozoologia acredita ser um Basilosauro, uma proto-baleia parecida com uma cobra extinta.



John Kirk, autor do livro In the Domain of the Lake Monsters, nas páginas 132 e 133 relata as aventuras de Dennis Hall, que encontrou a criatura em várias ocasiões fotografando-a e filmando-a, podendo ser a única pessoa que algum dia capturou uma espécime de "Champ". Na década de 70, Dennis viu um réptil de cerca de 30 centímetros perdido numa área pantanosa que limita o lago. Os cientistas da Universidade de Vermont não encontraram o animal no catálogo de répteis ainda vivos. Dennis então percebeu que num livro de répteis pré-históricos a criatura era parecida com o Tanistrofeus que é consideravelmente maior e com um pescoço bastante longo.



A fotografia abaixo foi tirada por Sandra Mansi, residente em Connecticut. Ela, seu marido e duas crianças assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área próxima da cidade de Saint Albans e calculou que a cabeça e o pescoço fora da água mediam juntos quase 2 metros. Temendo ser ridicularizado, o casal Mansi não divulgou a foto colocando-a no álbum de família, sendo divulgada 4 anos mais tarde no jornal The New York Times.











Em abril de 1998, um artigo da revista Discover Magazine (Volume 19 Número 4) sobre o Lago Champlain afirmou que 58 passageiros a bordo do barco Ethan Allan viram uma criatura de uns 10 metros e com 3 a 5 corcundas durante aproximadamente 5 minutos. Nadou junto ao barco a uma distância aproximadamente de 60 metros.



Outros fatos documentados:



1925 - Baía de Monterey, Califórnia 1977, Abril - Costa da Nova Zelândia 1992 - Lago Erie, Ohio
Esta cabeça com longo pescoço foi encontrada na praia Natural Bridges State e media cerca de 51 cm. No mundo marinho só se assemelha ao Plesiossauro.














1977, Abril - Costa da Nova Zelândia



Esta carcaça não identificada encontrada presa na rede do barco pesqueiro japonês Zuiyo-Maru pesava cerca de duas toneladas.
Apenas uma barbatana foi retirada antes de ser devolvida ao mar. As características apontam ser algum tipo de Plesiossauro mas alguns dizem ser o resto de um tubarão.










1992 - Lago Erie, Ohio



Este filhote de 80 cm foi encontrado numa praia do lago e empalhado por Pete Peterson.
Atualmente está em exposição no Museu de Evidências da Criação em Glen Rose, Texas.
O grande lago Eire está localizado na fronteira leste dos EUA com o Canadá e banha alguns estados americanos. O animal não está catalogado entre nenhuma das espécies vivas atualmente a não ser com o Plesiossauro.












Uma carcaça de 35 toneladas de um animal marinho não identificado foi encontrado numa praia de Tecoluta no México em Março de 1969. O corpo parecido com o de uma serpente era coberto com uma rígida armadura articulada e um osso de 3 metros de cerca de 1 tonelada em sua cabeça. Os biólogos chegaram a pensar na possibilidade de ser um tipo de baleia porém o osso da cabeça incomodava-lhes o conhecimento científico.



A imprensa internacional informara que um monstro pré-histórico de algum tipo havia encalhado no México e o mundo esperava uma resposta científica. Uma comissão de 7 cientistas informou no dia 20 de abril de 1969 que o monstro de Tecoluta poderia ser uma baleia de Rorqual mas novamente, como os primeiros biólogos que tentaram identificá-lo, não conseguiram explicar o pesado osso de 3 metros na cabeça!









Um fato curioso ocorreu em 1962 em Pensacola, estado da Florida nos EUA, quando cinco adolescentes foram mergulhar nadando até um navio afundado cerca de duas milhas da costa. O único sobrevivente do mergulho era Edward Brian McCleary. Eles viram um animal e ele descreveu como era:
"O longo pescoço tinha aproximadamente 3,5 metros, verde-acastanhado e liso. A cabeça era igual a de uma tartaruga marinha, mais prolongada e com dentes... Apareceu uma barbatana dorsal quando mergulhou para o fundo na última vez. Também, como melhor me recordo, os olhos eram verdes com pupilas ovais."
Ele viu seus amigos sendo comidos pelo animal e até mesmo os ouviu gritando. Finalmente após assistir tudo isso, passou a noite na parte do navio que estava acima do nível da água. Pela manhã nadou até a costa onde foi encontrado por uma equipe de resgate.




Pássaros



O explorador africano Melland tomou conhecimento através de nativos que vivem próximo aos pântanos do Congo, perto da Rodésia, de pássaros de aproximadamente 1,2 metro de asa o qual chamam de Kongomato. Descreveram o animal não exatamente como um pássaro mas como um lagarto com asas de pele semelhante a de um morcego e o identificaram ao verem um quadro com o desenho de um Pterodátilo. Segundo eles, o animal sai à noite e come carne em fase de apodrecimento (como o urubu e o abutre) mesmo que esteja um pouco enterrada no solo. Há relatórios sobre criaturas semelhantes na ilha Seram, ao largo da costa da Nova Guiné.



Pterodátilos capturados vivos no século XVII foram documentados no livro The Illustrated Encyclopedia of Dinosaurs dos doutores David Norman e Peter Wellnhofer. As fotografias abaixo foram tiradas na época da Guerra Civil americana onde o animal foi abatido pelos Confederados. Os pássaros se assemelham aos abutres mas com diferença na forma da cauda cujo final tem o formato de uma ponta de lança ou flecha.













Um pássaro semelhante foi morto por volta de 1860 também nos EUA. Por ser uma foto antiga e de baixa definição não há como identificá-lo. Há vários registros de aves gigantes vistas ou caçadas naquele século.











Remanescentes do Diplodoco?



Alguns animais semelhantes ao Diplodoco foram vistos nos últimos séculos na África, na floresta Amazônica (Bolívia e Peru) e no México.



Em sua edição de 7 de julho de 1883, a revista científica Scientific American (foto abaixo) publicou um artigo com o título: "Sáurio Boliviano: Réptil de mais de 12 metros abatido em floresta tropical!". Na reportagem afirma que o animal morreu na região de Beni ao levar 36 tiros sendo levado para a cidade boliviana de Asúncion onde foi conservado e depois para a capital La Paz, a mando do presidente General Narciso Campero Leyes. O animal chegou ressecado e foram feitos desenhos, alguns fotografados e remetidos ao ministro das relações exteriores no Brasil por outro ministro brasileiro que estava na Bolívia na época da Guerra do Pacífico.



Nesta mesma região, 24 anos depois, em 1907, o Coronel Percy Fawcett do exército britânico foi verificar os limites de fronteira entre o Brasil e Peru. Era um oficial dos Engenheiros Reais e conhecido por registrar os fatos meticulosamente. Nos pântanos de Beni do Rio Madre de Dios (floresta Amazônica), ele viu um animal parecido com o Diplodoco. Ao mostrar um desenho do animal pré-histórico aos nativos da região estes disseram, "Sim, nós temos um vivendo lá fora no pântano". Fawcett também soube da existência de animais de pescoço comprido ainda não identificados nos pântanos próximos ao Rio Madidi encontrados alguns anos antes.













A foto abaixo foi tirada durante um vôo sobre uma região pantanosa no sul do México em 1956. Segundo o piloto parecia ser um grande animal mas mesmo na foto, bastante "tremida" decorrente da velocidade do avião, não há detalhes suficientes para identificá-lo. Algumas pessoas acreditam ser um elefante com apenas uma parte da cabeça e a tromba fora da água porém não existem elefantes selvagens no México. A silhueta do animal é perfeitamente semelhante a do Diplodoco. Até hoje o fato não foi desvendado e o animal já deve estar morto.








De todos o fato mais curioso é o que nos últimos anos tem levado pesquisadores e equipes de reportagem aos escondidos pântanos do continente africano.



No Congo, região centro-oeste da África, há pântanos infestados de mosquitos onde a temperatura do ar é extremamente alta e a umidade do ar chega a 95%. Em 1980, um grupo liderado pelo Dr. Roy Mackal da Universidade de Chicago, visitou estes pântanos. Os nativos ao verem uma figura de um Diplodoco em um livro infantil para colorir imediatamente o chamaram de "Mokele Mbembe". Eles disseram que aquele animal vive no pântano e o descreveram como tendo aproximadamente 6 metros de comprimento, a maior parte sendo pescoço e cauda, com um corpo do tamanho de um hipopótamo. Ele vive principalmente debaixo da água e apenas ressalta o pescoço para pegar as plantas. A sua planta favorita é o Malombo que tem uma fruta dura como uma maçã. As suas pegadas têm marcas de garra, de tamanho próximo a do elefante e do hipopótamo, embora diferentes. Marcellin Agnagna, um biólogo do Congo, foi em uma das expedições ao pântano e diz ter visto um. Infelizmente a umidade elevada do ambiente dificulta extremamente a fotografia, assim ainda não há fotos.



No outono de 2000 uma expedição conduzida pelo pessoal do site Genesis Park realizou pesquisas no sudeste da República dos Camarões trabalhando em pântanos sórdidos, em rios de selva flutuantes, viajando pelas virgens florestas tropicais e entrevistando pigmeus da floresta que nunca haviam falado anteriormente com um explorador. De aldeia em aldeia os informantes reconheceram a criatura (desenho abaixo) entre figuras de vários animais. O nome era sempre o mesmo: "Likela-bembe", cuja pronúncia é parecida com a dos nativos do Congo: "Mokele Mbembe". Testemunhas oculares os conduziram para lugares onde tinha sido visto, em alguns casos bem recentemente. Suas ações foram descritas em detalhes em fascinante harmonia com a informação do Dr. Roy Mackal no Congo. Recentemente, o desassossego político parou as expedições para o Congo.











Em "No rastro de um dinossauro dos dias atuais", história originalmente publicada no The Concord Monitor por Sarah Earl em 2/3/2001, é relatada as pesquisas de David Woetzel, presidente e CEO da CCR Datasystems.



Em novembro de 2000, Woetzel entrou nas florestas virgens da República dos Camarões atrás do "Likela-bembe". Colheu dúzias de depoimentos de testemunhas oculares de nativos acima e abaixo dos rios Boumba e Loponji, com muitas evidências da existência do animal enviadas para a BBC e para um grupo de cientistas de uma expedição para a misteriosa região.



Woetzel manteve a sua viagem em segredo até o fim de fevereiro de 2001, quando a equipe da BBC foi para Camarões. "Porque este é verdadeiramente um mundo perdido", diz Woetzel. Estes nativos nunca foram incitados por repórteres ou foram oferecidas promessas de fama e dinheiro. Na realidade, foi dito para Woetzel e seu companheiro, William Gibbons, que eles foram os primeiros brancos a entrar na floresta e nos pântanos ao longo dos rios Boumba e Loponji.



Woetzel e Gibbons, com suas próprias finanças, voaram à República de Camarões, ultrapassaram a fronteira até um povoado chamado Welele onde guias pigmeus foram então contratados para conduzi-los. Dormindo em barracas e cabanas, Woetzel e Gibbons andaram por pântanos fundos até a cintura e por densa vegetação para chegar ao rio. Eles comeram bananas, lutaram contra toda sorte de estranhos insetos sem beber a água local. Conheceram os Baka, nativos familiarizados intimamente com o aquele ambiente e totalmente fascinados pelos homens brancos. "Era como se uma nave alienígena tivesse pousado", disse Woetzel.



O que não pegou de surpresa os aldeãos foi o esboço do dinossauro que Woetzel havia levado. Para testar a sua credibilidade, Woetzel lhes mostrou primeiro esboços de animais conhecidos naquela região, como crocodilos e hipopótamos. Depois lhes mostrou esboços de animais com que eles não estariam familiarizados, como os ursos pardos. Finalmente, ele lhes mostrou o esboço do longo herbívoro pré-histórico descrito anteriormente pelos outros nativos como "Likela-bembe".

Os aldeãos passaram em todos os testes, identificando as criaturas familiares, deixando passar os animais estrangeiros e pronunciando "Likela-bembe" ao verem o desenho do brontossauro. Era aproximadamente tão grande quanto um elefante, eles disseram, com uma cobra "como cabeça" e um rabo longo e poderoso. Os nativos temiam-no por causa da sua ferocidade para com as outras criaturas, e contaram histórias do animal destruindo canoas à procura de comida. "Não havia dúvidas em suas mentes sobre a existência desta criatura", disse. "Constantemente, de aldeia em aldeia, eles escolhiam o 'Likela-bembe', chamando-o e descrevendo-o do mesmo modo".



Woetzel acredita que a existência de um dinossauro vivo, se provado, forçaria mudanças nos principais parques nacionais, museus prestigiosos e praticamente todo livro e artigo sobre dinossauros. Isso causaria uma grande polêmica no mundo científico!


Artigo completo em http://arqbib.atspace.com/dino.html