A Extinção - Por quê a ciência só aceita as teorias mais recentes e não a mais antiga, documentada pelas civilizações milenares da mesopotâmia?
Até os anos 70, os cientistas achavam que os dinossauros eram lagartos enormes, lentos, tolos e de sangue frio. Mas nos primeiros anos daquela década, os paleontólogos John Ostrom e Bob Bakker afirmaram que os dinossauros eram ativos, inteligentes e de sangue quente.
Os primeiros esqueletos de dinossauros oficialmente registrados foram descobertos nos primórdios do século XIX, ou seja, menos de duas décadas. Durante os últimos 150 anos surgiram cerca de 55 teorias sobre o seu desaparecimento como por exemplo a de uma epidemia generalizada pelo planeta ou como sugere um grupo de cientistas, a explosão de uma atividade vulcânica do Deccan Traps na Índia. Mas segundo Dale Russell, o curador sênior de paleontologia do Museu de Ciências Naturais do Estado da Carolina do Norte (EUA), a recente teoria de 1981 da extinção dos dinossauros por uma causa extraterrestre (impacto de um asteróide ou cometa) se tornou a mais popular, principalmente quando foi descoberta em 1991 uma cratera de cerca de 300 km na península de Yucatan, no Golfo do México.
A mais recente (7/1/2008) teoria noticiada pela imprensa diz que "os dinossauros sofreram muito com doenças provocadas pela picada de mosquitos e outros insetos". Segundo a pesquisa dos cientistas George e Roberta Poinar, da Oregon State University (EUA), publicada no livro What Bugged the Dinosaurs? Insects, Disease and Death in the Cretaceous ("O que incomodou os dinossauros? Doenças e Morte no Cretáceo"), sugere que os insetos auxiliaram na disseminação rápida de plantas com flores, esgotando as fontes de alimentação dos dinossauros vegetarianos. Inicialmente, essa mudança teria dificultado a vida deles e posteriormente, dos seus predadores e que foram extintos de maneira gradual e teria levado milhões de anos.
Mas milênios atrás foram registrados fatos sobre a extinção de animais durante a mais famosa catástrofe universal cuja descrição é encontrada esculpida em paredes, objetos de cerâmica e de pedras em sítios arqueológicos das mais antigas culturas mesopotâmicas: o dilúvio!
Evidências de Dinossauros ainda vivos ou recentemente extintos
Alguns animais pré-históricos considerados extintos foram capturados vivos como o Ocapi em 1901, o Celacanto em 1938, o Pecari em 1975 entre outros. Assim como estes existem evidências que outros podem ainda estar vivos em regiões de difícil acesso como o fundo de lagos e oceanos e pântanos. Além disso, o custo para pesquisas nas profundezas oceânicas, que envolvem embarcações com equipamentos científicos remotamente controlados como câmeras, sonares e robôs, giram em torno de 50 mil dólares por dia. Os cientistas acreditam que ainda existam mais de 1 milhão de espécies marinhas desconhecidas.
Animais Aquáticos
É naturalmente aceitável que os dinossauros aquáticos tenham sido extintos por último. As descobertas de evidências de corpos de Plesiossauro no último século sugerem que este animal não foi extinto há milhões de anos mas que alguns podem ainda co-existir com o homem, como o "monstro do Lago Ness" visto por cerca de 11000 pessoas na Escócia ao longo de 14 séculos sendo mais procurado nos últimos 70 anos, e cuja descrição é idêntica a do Plesiossauro. Infelizmente, décadas atrás alguns "fabricaram" fotos do animal sendo que um deles, o jornalista Marmaduke Wetherell, confessou em 1994 a sua falsificação, levando muitos a duvidarem do depoimento das milhares de testemunhas. Segundo a imprensa, as últimas notícias sobre o monstro foi entre agosto e outubro de 2005, quando algumas pessoas disseram tê-lo visto, descrevendo a sua cabeça e pescoço. O mistério continua...
Ainda hoje, há uma monitoração no lago com a utilização de câmeras controladas por sonar instaladas numa embarcação devidamente preparada para pesquisas de profundidade. Algumas fotos foram liberadas pelos pesquisadores como a foto abaixo publicada na famosa Seleções do Reader's Digest e as demais, todas tiradas por Robert Rines um dos maiores pesquisadores do lago, em outubro de 1972. Fica aqui a pergunta: Que animal será este?
Uma grande "barbatana"captada pela câmera
Uma das fotos mais nítidas e controversas foi tirada pelo membro das Organizações Naturalistas do Norte, Peter O'Connor, em 27/05/1960 por volta das 6h da manhã.
Um dos casos mais antigos e que vem se repetindo até os dias atuais é o do Monstro do Lago Champlain. Localizado entre os estados de Nova Iorque e Vermont, o lago é bastante profundo e tem acesso para o mar através do canal de Saint Lawrence. As aparições da criatura são registradas desde a época do índios Abenaqi sendo a primeira em julho de 1609, durante a expedição do explorador francês Samuel de Champlain quando notou "uma serpente de 6 metros, com uma cabeça semelhante a de um cavalo e um corpo tão grosso quanto um barril". O animal ganhou o apelido de "Champ" (obtido do nome Champlain) e desde então, aparições foram testemunhadas por mais de 300 pessoas, muitas documentadas no livro Champ--Beyond the Legend de Joseph Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski, acredita que Champ é um plesiossauro, mas Roy Mackal, co-fundador da Sociedade Internacional de Criptozoologia acredita ser um Basilosauro, uma proto-baleia parecida com uma cobra extinta.
John Kirk, autor do livro In the Domain of the Lake Monsters, nas páginas 132 e 133 relata as aventuras de Dennis Hall, que encontrou a criatura em várias ocasiões fotografando-a e filmando-a, podendo ser a única pessoa que algum dia capturou uma espécime de "Champ". Na década de 70, Dennis viu um réptil de cerca de 30 centímetros perdido numa área pantanosa que limita o lago. Os cientistas da Universidade de Vermont não encontraram o animal no catálogo de répteis ainda vivos. Dennis então percebeu que num livro de répteis pré-históricos a criatura era parecida com o Tanistrofeus que é consideravelmente maior e com um pescoço bastante longo.
A fotografia abaixo foi tirada por Sandra Mansi, residente em Connecticut. Ela, seu marido e duas crianças assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área próxima da cidade de Saint Albans e calculou que a cabeça e o pescoço fora da água mediam juntos quase 2 metros. Temendo ser ridicularizado, o casal Mansi não divulgou a foto colocando-a no álbum de família, sendo divulgada 4 anos mais tarde no jornal The New York Times.
Outros fatos documentados:
1925 - Baía de Monterey, Califórnia 1977, Abril - Costa da Nova Zelândia 1992 - Lago Erie, Ohio
Esta cabeça com longo pescoço foi encontrada na praia Natural Bridges State e media cerca de 51 cm. No mundo marinho só se assemelha ao Plesiossauro.
1977, Abril - Costa da Nova Zelândia
Esta carcaça não identificada encontrada presa na rede do barco pesqueiro japonês Zuiyo-Maru pesava cerca de duas toneladas.
Apenas uma barbatana foi retirada antes de ser devolvida ao mar. As características apontam ser algum tipo de Plesiossauro mas alguns dizem ser o resto de um tubarão.
1992 - Lago Erie, Ohio
Este filhote de 80 cm foi encontrado numa praia do lago e empalhado por Pete Peterson.
Atualmente está em exposição no Museu de Evidências da Criação em Glen Rose, Texas.
O grande lago Eire está localizado na fronteira leste dos EUA com o Canadá e banha alguns estados americanos. O animal não está catalogado entre nenhuma das espécies vivas atualmente a não ser com o Plesiossauro.
Uma carcaça de 35 toneladas de um animal marinho não identificado foi encontrado numa praia de Tecoluta no México em Março de 1969. O corpo parecido com o de uma serpente era coberto com uma rígida armadura articulada e um osso de 3 metros de cerca de 1 tonelada em sua cabeça. Os biólogos chegaram a pensar na possibilidade de ser um tipo de baleia porém o osso da cabeça incomodava-lhes o conhecimento científico.
A imprensa internacional informara que um monstro pré-histórico de algum tipo havia encalhado no México e o mundo esperava uma resposta científica. Uma comissão de 7 cientistas informou no dia 20 de abril de 1969 que o monstro de Tecoluta poderia ser uma baleia de Rorqual mas novamente, como os primeiros biólogos que tentaram identificá-lo, não conseguiram explicar o pesado osso de 3 metros na cabeça!
"O longo pescoço tinha aproximadamente 3,5 metros, verde-acastanhado e liso. A cabeça era igual a de uma tartaruga marinha, mais prolongada e com dentes... Apareceu uma barbatana dorsal quando mergulhou para o fundo na última vez. Também, como melhor me recordo, os olhos eram verdes com pupilas ovais."
Ele viu seus amigos sendo comidos pelo animal e até mesmo os ouviu gritando. Finalmente após assistir tudo isso, passou a noite na parte do navio que estava acima do nível da água. Pela manhã nadou até a costa onde foi encontrado por uma equipe de resgate.
Pássaros
O explorador africano Melland tomou conhecimento através de nativos que vivem próximo aos pântanos do Congo, perto da Rodésia, de pássaros de aproximadamente 1,2 metro de asa o qual chamam de Kongomato. Descreveram o animal não exatamente como um pássaro mas como um lagarto com asas de pele semelhante a de um morcego e o identificaram ao verem um quadro com o desenho de um Pterodátilo. Segundo eles, o animal sai à noite e come carne em fase de apodrecimento (como o urubu e o abutre) mesmo que esteja um pouco enterrada no solo. Há relatórios sobre criaturas semelhantes na ilha Seram, ao largo da costa da Nova Guiné.
Pterodátilos capturados vivos no século XVII foram documentados no livro The Illustrated Encyclopedia of Dinosaurs dos doutores David Norman e Peter Wellnhofer. As fotografias abaixo foram tiradas na época da Guerra Civil americana onde o animal foi abatido pelos Confederados. Os pássaros se assemelham aos abutres mas com diferença na forma da cauda cujo final tem o formato de uma ponta de lança ou flecha.
Um pássaro semelhante foi morto por volta de 1860 também nos EUA. Por ser uma foto antiga e de baixa definição não há como identificá-lo. Há vários registros de aves gigantes vistas ou caçadas naquele século.
Alguns animais semelhantes ao Diplodoco foram vistos nos últimos séculos na África, na floresta Amazônica (Bolívia e Peru) e no México.
Em sua edição de 7 de julho de 1883, a revista científica Scientific American (foto abaixo) publicou um artigo com o título: "Sáurio Boliviano: Réptil de mais de 12 metros abatido em floresta tropical!". Na reportagem afirma que o animal morreu na região de Beni ao levar 36 tiros sendo levado para a cidade boliviana de Asúncion onde foi conservado e depois para a capital La Paz, a mando do presidente General Narciso Campero Leyes. O animal chegou ressecado e foram feitos desenhos, alguns fotografados e remetidos ao ministro das relações exteriores no Brasil por outro ministro brasileiro que estava na Bolívia na época da Guerra do Pacífico.
Nesta mesma região, 24 anos depois, em 1907, o Coronel Percy Fawcett do exército britânico foi verificar os limites de fronteira entre o Brasil e Peru. Era um oficial dos Engenheiros Reais e conhecido por registrar os fatos meticulosamente. Nos pântanos de Beni do Rio Madre de Dios (floresta Amazônica), ele viu um animal parecido com o Diplodoco. Ao mostrar um desenho do animal pré-histórico aos nativos da região estes disseram, "Sim, nós temos um vivendo lá fora no pântano". Fawcett também soube da existência de animais de pescoço comprido ainda não identificados nos pântanos próximos ao Rio Madidi encontrados alguns anos antes.
A foto abaixo foi tirada durante um vôo sobre uma região pantanosa no sul do México em 1956. Segundo o piloto parecia ser um grande animal mas mesmo na foto, bastante "tremida" decorrente da velocidade do avião, não há detalhes suficientes para identificá-lo. Algumas pessoas acreditam ser um elefante com apenas uma parte da cabeça e a tromba fora da água porém não existem elefantes selvagens no México. A silhueta do animal é perfeitamente semelhante a do Diplodoco. Até hoje o fato não foi desvendado e o animal já deve estar morto.
De todos o fato mais curioso é o que nos últimos anos tem levado pesquisadores e equipes de reportagem aos escondidos pântanos do continente africano.
No Congo, região centro-oeste da África, há pântanos infestados de mosquitos onde a temperatura do ar é extremamente alta e a umidade do ar chega a 95%. Em 1980, um grupo liderado pelo Dr. Roy Mackal da Universidade de Chicago, visitou estes pântanos. Os nativos ao verem uma figura de um Diplodoco em um livro infantil para colorir imediatamente o chamaram de "Mokele Mbembe". Eles disseram que aquele animal vive no pântano e o descreveram como tendo aproximadamente 6 metros de comprimento, a maior parte sendo pescoço e cauda, com um corpo do tamanho de um hipopótamo. Ele vive principalmente debaixo da água e apenas ressalta o pescoço para pegar as plantas. A sua planta favorita é o Malombo que tem uma fruta dura como uma maçã. As suas pegadas têm marcas de garra, de tamanho próximo a do elefante e do hipopótamo, embora diferentes. Marcellin Agnagna, um biólogo do Congo, foi em uma das expedições ao pântano e diz ter visto um. Infelizmente a umidade elevada do ambiente dificulta extremamente a fotografia, assim ainda não há fotos.
No outono de 2000 uma expedição conduzida pelo pessoal do site Genesis Park realizou pesquisas no sudeste da República dos Camarões trabalhando em pântanos sórdidos, em rios de selva flutuantes, viajando pelas virgens florestas tropicais e entrevistando pigmeus da floresta que nunca haviam falado anteriormente com um explorador. De aldeia em aldeia os informantes reconheceram a criatura (desenho abaixo) entre figuras de vários animais. O nome era sempre o mesmo: "Likela-bembe", cuja pronúncia é parecida com a dos nativos do Congo: "Mokele Mbembe". Testemunhas oculares os conduziram para lugares onde tinha sido visto, em alguns casos bem recentemente. Suas ações foram descritas em detalhes em fascinante harmonia com a informação do Dr. Roy Mackal no Congo. Recentemente, o desassossego político parou as expedições para o Congo.
Em "No rastro de um dinossauro dos dias atuais", história originalmente publicada no The Concord Monitor por Sarah Earl em 2/3/2001, é relatada as pesquisas de David Woetzel, presidente e CEO da CCR Datasystems.
Em novembro de 2000, Woetzel entrou nas florestas virgens da República dos Camarões atrás do "Likela-bembe". Colheu dúzias de depoimentos de testemunhas oculares de nativos acima e abaixo dos rios Boumba e Loponji, com muitas evidências da existência do animal enviadas para a BBC e para um grupo de cientistas de uma expedição para a misteriosa região.
Woetzel manteve a sua viagem em segredo até o fim de fevereiro de 2001, quando a equipe da BBC foi para Camarões. "Porque este é verdadeiramente um mundo perdido", diz Woetzel. Estes nativos nunca foram incitados por repórteres ou foram oferecidas promessas de fama e dinheiro. Na realidade, foi dito para Woetzel e seu companheiro, William Gibbons, que eles foram os primeiros brancos a entrar na floresta e nos pântanos ao longo dos rios Boumba e Loponji.
Woetzel e Gibbons, com suas próprias finanças, voaram à República de Camarões, ultrapassaram a fronteira até um povoado chamado Welele onde guias pigmeus foram então contratados para conduzi-los. Dormindo em barracas e cabanas, Woetzel e Gibbons andaram por pântanos fundos até a cintura e por densa vegetação para chegar ao rio. Eles comeram bananas, lutaram contra toda sorte de estranhos insetos sem beber a água local. Conheceram os Baka, nativos familiarizados intimamente com o aquele ambiente e totalmente fascinados pelos homens brancos. "Era como se uma nave alienígena tivesse pousado", disse Woetzel.
O que não pegou de surpresa os aldeãos foi o esboço do dinossauro que Woetzel havia levado. Para testar a sua credibilidade, Woetzel lhes mostrou primeiro esboços de animais conhecidos naquela região, como crocodilos e hipopótamos. Depois lhes mostrou esboços de animais com que eles não estariam familiarizados, como os ursos pardos. Finalmente, ele lhes mostrou o esboço do longo herbívoro pré-histórico descrito anteriormente pelos outros nativos como "Likela-bembe".
Os aldeãos passaram em todos os testes, identificando as criaturas familiares, deixando passar os animais estrangeiros e pronunciando "Likela-bembe" ao verem o desenho do brontossauro. Era aproximadamente tão grande quanto um elefante, eles disseram, com uma cobra "como cabeça" e um rabo longo e poderoso. Os nativos temiam-no por causa da sua ferocidade para com as outras criaturas, e contaram histórias do animal destruindo canoas à procura de comida. "Não havia dúvidas em suas mentes sobre a existência desta criatura", disse. "Constantemente, de aldeia em aldeia, eles escolhiam o 'Likela-bembe', chamando-o e descrevendo-o do mesmo modo".
Woetzel acredita que a existência de um dinossauro vivo, se provado, forçaria mudanças nos principais parques nacionais, museus prestigiosos e praticamente todo livro e artigo sobre dinossauros. Isso causaria uma grande polêmica no mundo científico!
Artigo completo em http://arqbib.atspace.com/dino.html